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Os vindeiros 23-24 de outubro, en Santiago de Compostela (Palacio de Congresos), nova cita para as profesoras e profesores que andan a erguer pequenas utopías polo país adiante: as Xornadas de Bibliotecas Escolares de Galicia - 2009.


Nesta ocasión o tema central das xornadas será "NOVAS LECTURAS, NOVOS LECTORES". Falar de lectura no contexto educativo, hoxe en día, é falar das "novas formas de ler", os novos ou non tan novos soportes, os cambios sociais e tecnolóxicos que indefectiblemente forzan, tamén, a introducir e asentar cambios metodolóxicos e de enfoque nas prácticas de lectura e escritura nos centros.


Daniel Cassany, Glória Durban, Tíscar Lara, Guadalupe Jover, Luis Iza, e representantes de centros de ensino de Galicia que están a desenvolver Proxectos lectores de interese, conforman o programa dunha actividade anual que prevé reunir a 1.200 participantes de toda Galicia, todos eles profesores en activo.


Texto e ilustración vía Bibliotecas escolares de Galicia.

Grazas aos blog A biblioteca do cole e No sólo libros poidemos rastrear a nova de que todos os centros educativos de Portugal contarán cun docente-bibliotecario a tempo completo nas súas bibliotecas escolares.

Así o conta a
Rede de Bibliotecas Escolares:
"A partir do ano lectivo de 2009-2010 a organização e gestão das bibliotecas escolares estará a cargo de professores bibliotecários a tempo inteiro que devem desenvolver estatégias e políticas que garantam a rentabilização de recursos e investimentos e a(s) coloquem ao serviço da escola, do processo formativo e das aprendizagens dos alunos."

A evolución deste programa educativo é comentada en A información:
"Há 13 anos, eram poucas as escolas com biblioteca no país: havia apenas 164 bibliotecas na Rede de Bibliotecas Escolares. Em 2009, os 2.º e 3.º ciclos estão totalmente cobertos, o secundário está acima dos 90 por cento e só o 1.º ciclo continua com um défice de bibliotecas, com cerca de 40 por cento de cobertura. Actualmente, são 900 no 1.º ciclo e 1163 nos ciclos seguintes. Cerca de um milhão de alunos tem acesso a bibliotecas escolares.O mérito, diz um novo estudo de António Firmino da Costa, do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), deve-se muito à "coordenadora com elevada capacidade de liderança" e a "um corpo técnico relativamente reduzido, mas muito competente e motivado". A coordenadora é Maria Teresa Calçada, que está à frente do projecto desde o início.Segundo o estudo, o objectivo nuclear do programa foi "largamente atingido", ou seja, dotar o país de uma rede de bibliotecas escolares. Este objectivo tem tido impactos "relevantes" na promoção da leitura e também na criação de bibliotecas modernas que, além dos livros, oferecem novos meios de literacia como os audiovisuais, informática e de informação. Em 13 anos, foram investidos 40 milhões de euros na qualificação, remodelação e apetrechamento de bibliotecas escolares. Houve também investimento indirecto, "igualmente importante", por parte do Ministério da Educação e apoios de bibliotecas públicas e autarquias.Os desafios que se propõe para o futuro são ampliar, diversificar e actualizar os fundos documentais e continuar a renovar instalações e equipamentos, sobretudo com novas tecnologias. O estudo propõe ainda o alargamento da formação de professores bibliotecários, bem como de outros profissionais das equipas das bibliotecas."





Fáltanos moito en Galicia para estar coma en Portugal?

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